Texto: Glória Sthephane
Olaris à todos! O que temos para hoje parece (mas não é) mais um romance água com açúcar, e vale a pena ser assistido o “ 500 Dias com Ela”, ou:
Vamos lá! Só de primeira vista dá pra sentir a vibe do Joseph Gordon – Levitt, uma meiguisse em pessoa. Quem aqui não lembra dele no filme “ 10 Coisas que Eu Odeio em Você” ? Se lembram, 10 pontos para a Grifinória!
O fato é que o Tom, (interpretado pelo Levitt) tem uma vida muito pacata e solitária. Seus dois melhores amigos não conseguem ajudar em 100% na sua vida amorosa por terem situaçoes BEM diferentes: o Paul conserva um relacionamento feliz e duradouro; e o Mckenzie, como pode-se dizer, é um devasso conformado. Porém, Tom além de carregar um coração enorme e receber conselhos amorosos de sua irmã mais nova, ainda não achou sua alma gêmea. E sendo ele graduado em Arquitetura, mas escritor de cartões de presente para sobreviver, é de se esperar que não seja muito satisfeito.
Mas certo dia, a Summer (Zooey Deschanel) iluminou o seu ambiente de trabalho sendo a novata da empresa e atraiu a atenção do pobre garoto até a noite em que trocaram as primeiras palavras (e primeiras bebidas) no clube de karaokê. A agridoce Summer, além de também solitária, não acredita no amor e constrói suas barreiras defensivas para resistir ao romantismo à todo custo, que com o passar do tempo, vão ruindo para o lado do Tom.
A trama se desenrola de cabeça para baixo, numa contagem dos 500 dias acompanhada de uma narração bem humorada que lembra muito “ How I meet Your Mother ” e “ Todo mundo Odeia o Chris”.
Nua e crua, a lição de moral desse quase romance é bastante clara e sem fantasias purpurinadas. Se tira os panos da ilusão e expectativa, apresentando situações em que a compreensão e superação têm de assumir o controle, moldurando a maturidade e a esperança de cada ser.
Então, se você estiver na bad OU não, esse filme está super aprovado e recomendado!